T4LKSHOW: DISCUSSÃO DE MODELOS
Olá a todos a todos os n0panickers,
iniciou-se algures nos interstícios deste blog uma discussão sobre o t4lkshow, passado, futuro, modelos. Este post pretende agregar e dar visibilidade aos comentários que até agora foram efectuados na certeza que muitos outros se lhes juntarão,
melhores cumprimentos,
João Cruz
At 13:07, João da Concorrência said...
Muito bem. Não podia tê-lo dito melhor.
Piadinhas à parte, compreendo a utillidade deste forum para o corpo docente. Para os alunos não passou de uma oportunidade para rever trabalhos de colegas. Para a próxima sugiro a selecção 2 ou 3 porta-vozes do corpo discente para comunicarem num espaço aberto a mais discussão. Se existirem dúvidas quanto à selecção dos alunos ficam aqui as minhas sugestões. Eu, o Daniel Lopes, o Lafuente, o a Elsa e a Ché (que fique bem claro que estes meus não estão a par deste comentário, (de antemão lhes peço desculpa por lhes tentar interromper as suas gestões do silêncio)).
Ou então deixem os discentes votarem nos delegados de turma.
Ou então que fique tudo na mesma, que nós daqui a 18 meses já cá não estamos.
At 19:29, cruz said...
Olá João,
não, não é uma piadinha, o cartaz é mesmo a sério, fui eu que o fiz e estou disposto a explicar o raciocínio da sua concepção, aliás já ensaiei uma tentativa no começo do t4lkshow.
Não concordo com a apreciação que fazes do primeiro t4lkshow, aprecio a tua frontalidade mas acho que a disponibilidade para VER, tempo para ver, tempo para estar, principalmente nos tempos que correm, é sempre de grande utilidade para todos e já agora também te esqueceste de nos explicar o que é que afinal compreendeste da utilidade deste fórum para o corpo docente. O primeiro t4lkshow é um 'draft' que se pode ir reconfigurando, através de sugestões, como as tuas e de outros, mas tens de concordar que o facto de se reunirem cerca de 50 pessoas numa aula-magna gelada a uma sexta-feira de manhã para 'ganhar' tempo a ver trabalho é prenúncio de algo positivo. De qualquer modo, não estamos lá para discutir questões administrativas, eu pelo menos não estou, se achas que as condições de trabalho dos alunos desta escola são difíceis, que dizer das dos docentes? Também não concordo que se devam escolher delegados dos alunos ou dos docentes, muito menos por ti, cada um é delegado de si próprio, cada um possui a sua voz, 'have gun will travel', não achas?
Eu, pessoalmente (e apesar de me ter constipado), gostei do primeiro t4lkshow, concordo que pode e deve ser afinado para corresponder aos interesses de todos (a perfeição ;) se tal for possível), penso contudo, que isso pode ser feito 'on the go', parece-me existir vontade dos envolvidos para que isso aconteça, com a minha vontade já sabes que podes contar,
um abraço,
João Cruz
Ricardo Lafuente, mail para nopanic...
Uma chamada de atenção: o texto que se segue é bastante longo, mas é o resultado de uma necessidade que tinha de dar a minha opinião sobre alguns assuntos. Se não houver paciência para um testamento destes neste momento, é melhor passar à frente e ler numa altura mais calma. Se quiserem, claro.
Depois do T4lkshow e das várias discussões que apareceram na sua sequência, reparei que o João havia feito o seu comentário ao dito no blog. Acho que se ganhava bastante em trazer essa discussão para a mailing list, seja 1. Para ela não ser só um repositório de eventos a haver, e 2. Para poder haver um efectivo debate que, por razões de tempo, não é sustentável ter nas próprias aulas.
Acho que é fundamental que cada um fale das suas conclusões/dúvidas/inquietações em relação ao fórum, quanto mais não seja para que o segundo não sirva exclusivamente para tirar as ilações do primeiro. É importante que se faça esse debate antes de 14 de Janeiro, para que o próximo fórum possa realmente ganhar com o feedback de professores e alunos.
Quanto a mim, acho que o fórum pecou fundamentalmente pela quase ausência de espaço de discussão. O nome fórum pressuporia a primazia do debate, mas infelizmente tal não aconteceu. A única discussão que fez com que algumas vozes se levantassem, acerca do tão falado som do telefone da faculdade, estava com pernas para andar até ao ponto em que teve de ser cortada para se prosseguir com a apresentação dos trabalhos. Uma pena, até porque na minha opinião era uma discussão muitíssimo importante que podia e devia ter sido desenvolvida.
E não posso deixar de concordar com o João que o T4lkshow foi, essencialmente, um repositório dos trabalhos feitos até à altura. Tenho a certeza que para os professores foi positivo ver o que se estava a fazer nas outras disciplinas, mas por favor tenham em conta que nós já vimos praticamente tudo o que lá havia para mostrar. Em poucas palavras, para nós não houve quase nada de novo.
Solução? Talvez fazer com que o fórum fosse menos uma grande apresentação e mais um verdadeiro fórum. Onde realmente se possam exprimir opiniões, dúvidas, críticas e questões que ultrapassem o simples comentário às propostas individuais e que possam abordar questões curriculares e teóricas (mas não só, naturalmente). Onde possa haver uma discussão aberta e franca sobre os próprios conteúdos das disciplinas e não só. Por mim, gostava bastante de ver discutida a forma como se pode contextualizar o assunto das narrativas no âmbito de cada disciplina - acho que tem havido um vazio quase geral nesse aspecto. Fora este pequeno à-parte, e para concluir, é assim essencial outra gestão do tempo que temos dentro do fórum e uma real adequação deste à sua desejável função de discussão de assuntos intra e extra-curriculares.
Pedindo a devida compreensão pelo tamanho deste texto, penso que seria positivo se pudéssemos ter esta discussão, se não nas aulas, ao menos nesta mailing list. Pelo menos, para que a tão falada necessidade de abertura e diálogo tanto entre alunos como entre alunos e professores não caia em saco roto.
Ricardo
PS: Quanto à sugestão do João, a minha opinião é clara. Porta-vozes? Vai-se nomear pessoas para falarem pelos outros? Qual é a necessidade/legitimidade disso? O outro termo que é usado - delegados - faz-me lembrar o secundário, onde se votava em alguém para ir para reuniões com outros delegados para se discutir nada, e para fazer de figurante nas reuniões de professores (alguém nos levava a sério nessa altura?). Os delegados de turma no secundário eram as migalhas que nos eram dadas para sentirmos que até tínhamos alguma possibilidade de intervenção na vida da escola. Felizmente aqui as coisas são diferentes. Se quero dizer algo, digo. Se quero levar algum assunto à discussão, posso. E nunca iria aceitar, num sítio onde já todos somos bem adultos, que alguém fosse falar por mim em debates que me dizem directamente respeito. Por isso, e resumindo, acho que somos todos bem responsáveis para falar por nós. O espaço de discussão que temos é mais que suficiente para dispensar esse tipo de burocracias.
At 20:28, João da Concorrência said...
Boa!
Antes de mais quero expressar o meu contentamento pela visibilidade que nos deste ao afixares em formato "post" os nossos comentários. Obrigado.
Depois não posso deixar de corrigir uma gralha da qual me apercebi agora. Onde se lê "...os meus não estão a par..." deve ler-se: os meus colegas não estão a par.
Avançando... Honestamente, eu não teria escolhido melhor texto para o cartaz. Expressei-me mal quando lhe chamei piada. Eu sei bem que não era uma graçola, mas antes um modo de pôr os alunos à vontade para dizerem o que pensam, sem medo de errarem. As coisas até se vão dizendo mas muito baixinho ou então são literalmente codificadas em Morse.
A iniciativa do forum, é boa. Está num berço (como dizia o Santana) e precisa de todas as atenções. Mas não precisa de mimo. Estive plenamente consciente da minha prepotência quando (me) sugeri (entre outros nomes) para delegado de turma. Estive plenamente consciente quando utilizei o termo delegado. Sabia que era muito fácil criticar a palvra e, confiando na experiência que esta turma já me deu (50 000 votos para o Carlos! Hi Hi Hi! agora é que ele vai ver...) , esperei que assim pudesse espevitar a turma para intervir em tudo o que dissesse respeito à sua escola, ou pelo menos para meterem o nariz onde são chamados. Mas estou a ver que nem assim (exceptuando a aparição do Lafuente).
Permitam-me agora discordar num aspecto que se relaciona com a auto-suficiência ou com a voz própria de cada aluno. Poucos alunos demonstram ter a sua prórpia voz. 90% está no quarto ano a fazer um esforço sobre-humano para conseguirem prever o que os professores querem ver na próxima proposta. Assim, pensam que garantem uma boa nota no final do ano, e provavelmente garantem. Não tenho nada contra isso se essas pessoas não me chatearem muito quando eu me auto-propuser para falar com os professores sobre questões que pelos vistos não lhes dizem nada de especial... O dsicente tem também a possibilidade gerir equilibradamende a intervenção na aula, no programa, entre a crítica cáustica, e as citações de Baudrillard, as palavrinhas mansas, as respostas eficazes às propostas. A partir de agora vou tentar fazer isso.
João e Lafuente, se leram o parágrafo anterior já devem ter compreendido que aceito as vossas críticas/comentários com a maior das satisfações. Mas nelas existe um ponto que muito me incomodou. Não existe pragmatismo. Não existem sugestões que possam realmente funcionar. Ricardo, não é possível por 60 pessoas a tentarem falar no mesmo espaço sobre design e ainda por cima de comunicação! Um forum não pode ser uma A.G.A. de proto-designers. Imagina o que seria uma situação em que cada uma das 50 pessoas desse a sua opinião sobre o que acha que é uma narrativa.
Para discutir democraticamente está cá este "blog". Por enquanto está cumprir muito bem essa função. Já agora: Narrativa, é uma codificação linguística (termo) que exprime um conceito que pode dizer respeito a uma construção mental feita pelo sujeito que recebe informação, e a articula dentro das suas estruturas cerebrais, e a compreende. Uma narrativa pode ser uma estória. Ou não???? Blá, blá, blá... Isto é importante para a comunicação? Sim, Blá (Vamos lá fora fumar um cigarro!) já que o termo comunicação implica separação -Oh Mário! ...mas isso não é bem assim!...- entre o emissor e o receptor. Na literatura, um acto de narração pode implicar uma distância (-Fumamos aqui.) do narrador (-Achas que não há problema?) que (-Não.) exprime a narrativa em relação à acção. E onde está a acção, está no espaço onde se narra ou na história que se conta... ou isto não interessa... ou... não e sim... mas também...e eu acho... -Importa-se de apagar o cigarro?. Estamos num curso de design de comunicação e o aluno ainda não aprendeu a descodificar aquele pictograma ali em cima! Bolas...
Isto é importante para um forum de um 4 º ano? Pode ser, mas não me parece que tenha mais vantagens discutir isso em públlico do que ir à internet, ou a uma enciclopédia de linguística.
Aqui ficam então algumas das sugestões em que já pensei para uma evolução do formato e do conteúdo do forum de 4º ano de design de comunicação.
Deveria ser numa das salas mais "académicas" (Sala 101 ou Auditório) e teria de contar com uma mesa com cadeiras onde pudessem ser colocados os computadores pessoais dos professores, os professores (ou mesmo de algum aluno que quisesse mostrar qualquer coisa pertinente desde que não se prolongasse por mais de 3 minutos e anunciasse/pedisse previamente a sua intervenção a algum membro do corpo docente) e um ou mais projectores de vídeo, slides, et cetera. No ínicio seriam recordados os temas a abordar, não significando isso que a discussão não avançasse para outros assuntos de igual importância.
Como mote sugiro uma das questões centrais que nos/vos podem ajudar a defnir as próximas direcções do nossso curso: Aqui e agora, num curso de comunicação, deveremos optar pela banalização ou a pela sacralização da informação? Explicando de grosso modo: a primeira é boa para a aprendizagem mas também causa um aumento da frequência dos conflitos pessoais e de ideias (coisitas agudas); a segunda é boa para fazer publicações de teses, de catálogos, de ensaios, e delas fazer dinheiro (coisa de a que a faculdade necessita para continuar a evoluir em termos de condições de trabalho). Claro que há muito mais a dizer sobre isto, mas agora fico por aqui, e quem quiser aprofundar mais que o faça por sua conta e risco. Adiante..... Num forum funcional, cada aluno só deveria falar 2, no máximo 3 vezes, uma no início, outra no fim e/ounão outra nalgum sítio qualquer, e não deveria demorar mais de 3 ou 4 minutos em cada intervenção verbal ou visual.
E mais....!: deve durar um dia inteiro.
Percebes agora porque é que não foi assim tão proveitoso para os mim. e já não falo pelos colegas que têm voz própria. E muito menos falarei por vós docentes que são pagos para pensarem nestas coisas.
Ficam aqui os votos para uma boa recuperação e, se te servir de consolação, anda meio porto constipado e o outro meio com catarro...
That's all folks!!!
Abraços e Bye, Bye...
At 14:51, carneiro said...
... à terceira é de vez (raios partam os itálicos) ; )
Olá
Primeiro de tudo o formato do t4lkshow é também o formato que os alunos lhe quiserem dar. Perante isso, estou inteiramente à disposição para alterar a actual estrutura, desde que sugerida, negociada e aprovada por todos os envolvidos. Mas, tal como diz o João Marrucho, e muito bem, pode ser um processo que por excesso de zelo corra sérios riscos de desgraça. Traduzindo por miúdos, se se seguir a eleição democrática de um novo formato, constituída por 50 pessoas a sugerirem 50 estratégias diferentes, estamos perante um rico plano kamikaze. Por essa razão acho óptimo que as sugestões se façam ouvir em concreto, aqui, escrevendo. Só assim se percebe o que se pode alterar de um possível plano menos favorável, para uma possível, e melhorada, estratégia marcada para a agenda de Janeiro.
De qualquer maneira, queria esclarecer que este fórum não viu a luz do dia «saídinho» directamente da incubadora - assim como também não tem descendência genética. Primeiro, o actual formato foi criado (sei isto de fonte segura) porque as temáticas abordadas durante os anos lectivos anteriores (do 4º ano) estabeleceram curtos e escassos pontos de contacto entre as disciplinas. Segundo, porque os projectos desenvolvidos não chegavam a ser partilhados pelos próprios alunos da turma. Como se sabe, se os primeiros exercícios são facilmente acompanhados por todos os discentes, até porque a maior parte deles são efectuados no decorrer da aula - e como diz o Ricardo talvez isso possa produzir uma ligeira sensação de déjà vu -, já numa segunda fase, a partir do segundo semestre, em que se iniciam projectos com outro fôlego - pautados pela oferta de alguma autonomia conceptual/projectual -, os discentes necessitam de mais tempo para discutir e trabalhar «ideias» em conjunto com os docentes. Uma certeza que, inevitavelmente, requer e assume um carácter mais «individualizado» no decorrer do ano lectivo. Por outras palavras, a especificação dos projectos (relativos ao segundo semestre) que resultam de uma maior investigação e de uma maior execução, por parte de todos os alunos, torna certo um desconhecimento geral dos empenhos efectuados pela turma. Do género, os alunos não assistirem às apresentações finais dos colegas. Estes dois motivos, e volto a referir a inspiração de alguma fragilidade constatada nos anos anteriores, tornaram urgente a definição de um modelo de apresentação/discussão dos resultados que cada disciplina obtém. Assim sendo, e mantida esta iniciativa mensal, o fórum serve para produzir, em todos nós, um excelente pretexto para unificar «matérias» abordadas no contexto de cada cadeira, e, claro está, aperfeiçoar-se o seu funcionamento individual.
O.k., se já se sabe que a iniciativa é boa, quer dizer que a pergunta é outra: Será que este método é o melhor? Mas, pelo menos que eu saiba, se não existe nenhuma regra de ouro perante tamanha «libertinagem» artística, muito menos existe uma metodologia correcta para a sua discussão. Não quer isto dizer que, e subscrevendo algumas das preocupações apontadas, que este fórum não contenha fragilidades. Embora, a estratégia de apresentação de projectos e a partilha de opiniões, abertas a maior público, quanto a mim se revele a mais eficaz. Temo é, que a abertura generalizada aos 50 alunos se torne impraticável (e facilmente constatam isso com os diversos adiamentos que ocorreram nas minhas aulas referentes à proposta 00, o que me deixa muito satisfeito, porque este ano, felizmente, «fala-se»).
Reflectindo sobre tudo isto, a solução que foi encontrada, de escolher meia dúzia de projectos diversificados de todas as disciplinas (e de toda a turma), a serem apresentados e ou discutidos entre todos, continua a parecer-me a ideal. Contudo, também acho que se possa, e pensei que tivesse ficado claro, incentivar à participação mais activa de todos os alunos, um facto que poderá ser melhorado nos próximos eventos (a grande preocupação do Ricardo). Quanto às sugestões pragmáticas propostas pelo João é que já tenho sérias dúvidas, disponibilizar apenas 3 a 4 minutos, em regime de contra-relógio, para apresentação de projectos, não parece ser o melhor plano. Porque, como o João tão bem sabe, a possibilidade da «conversa» se tornar interessante, demora, e demora muito - o diálogo só existe no encadeamento de ideias propostas pelos seus interlocutores -, existindo «tempo» para se criar esse espaço, consegue-se então perceber de onde essas ideias vêm e para onde elas vão. Já a aventura de um dia completo de fórum talvez esteja mais próximo da muche.
M. Cumprimentos
José Carneiro
At 23:53, João da Concorrência said...
Professor José Carneiro, discordo em alguns aspectos, concordo noutros.Discordo:-num ponto muito importante. Se os discentes não têm disponibilidade ou interesse para ver e discutir nas aulas, muito menos num fórum. O modo como ele foi abordado (e parece-me que infelizmente na tua opinião se poderá manter por aí) não se distingue em nenhum aspecto das apresentações finais de 4º e 5º ano. Nas de quinto (no passado ano lectivo) os alunos já nem apareciam em massa (vinte no máximo dos máximos e poucos comentavam). Por isso se acharem melhor manter as apresentações no "t4lkshow", não se preocupem muito com o excesso de participações. Preocupem-se antes em chegar a consensos que dão muito jeito para manter tudo igual.
O fórum não é o único local onde se podem mostrar e discutir trabalhos. Existem espaços de exposição extra FBAUP, galerias, blogs, paredes sujas, mupis(?), yahoogroups, newsletters, web-sites... e por aí além...
Dis-concordo:-que deve mudar para melhor, incentivando à participação.
Este assunto é muito delicado mas resumindo isto à abordagem mais superficial do modo mais directo possível: Quem gosta, quer participar. Quem sabe do que gosta, pode participar. Por isso não sei se será bom incentivar quem já se devia sentir motivado pelo menos há 4 anos, e também já devia saber que pode mudar de opinião durante o curso sobre aquilo que gosta e lhe interessa. Sempre pensei que os professores estivessem interessados em promover a autonomia dos alunos e parece-me que não deviam incentivar os alunos a participar de modo directo. Exemplo: o texto do cartaz do João Cruz foi uma boa maneira de apelar discretamente à participação.
-a ideia de contra-relógio também não me agrada muito. Mas conto com a letargia de 50% da turma para que se possa falar mais tempo.
Concordo:-que poucos alunos dão o tempo necessário aos trabalhos dos outros colegas. (assumo-me desde já como um discente que não se dedica plenamente a esse esforço, mas faço questão de publicar a maior parte dos meus trabalhos)
-que os itálicos dão muito trabalho nas caixas de comentários.(Mas não são impossíveis! ; ) )
P.S.: Continuam a faltar soluções que prometam algo mais do que o mesmo.
P.S.2: Sei que tenho frequentado mais o Espaço Manuel do que as aulas de fotografia mas vou tentar levar as ampliações finais na sexta-feira.